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dc.contributor.advisorCarneiro, Lilian dos Anjos (Orientador)-
dc.contributor.authorMonteiro, Gabriel Lima Brandão-
dc.date.accessioned2023-03-10T21:27:57Z-
dc.date.available2023-03-10T21:27:57Z-
dc.date.issued2023-02-15-
dc.identifier.citationMONTEIRO, Gabriel Lima Brandão. Esclerose múltipla e fadiga: correlações fisiopatológicas. Orientador: Lilian dos Anjos Carneiro. 2022. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/2401-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Medicina, 2022.pt_BR
dc.description.abstractA esclerose múltipla (EM) é uma doença autoimune inflamatória desmielinizante do sistema nervoso central (SNC), que possui como um de seus principais sintomas, a fadiga. Este sintoma, persistente e complexo, engloba aspectos para além de sua apresentação clínica, envolvendo a qualidade de vida do paciente, seu estado psicológico e sua capacidade de realizar atividades de vida diárias. A etiologia desconhecida do sintoma contribui para o subdiagnóstico da patologia, seu manejo inadequado e impacta na visão do paciente sobre a doença. Objetivos: Identificar as principais teses e hipóteses que relacionam a fisiopatologia da fadiga no contexto da esclerose múltipla. Materiais e Métodos: Foi feita uma revisão narrativa de literatura a partir da pesquisa dos descritores “Multiple sclerosis”, “Multiple sclerosis-associated fatigue” e “Multiple sclerosis and fatigue pathophysiology” nos bancos de dados PubMed Central, Scielo, Medline, Google Scholar e em bibliografias referentes ao assunto. Conclusão: A fadiga persiste na história da esclerose múltipla, configurando um sintoma multifatorial e debilitante com prejuízos significativos para os portadores da doença. Seu grau de incapacidade proporcionado e implicações sociais tornam o sintoma um campo vital para a melhora da qualidade de vida dos pacientes. O alicerce científico para a gênese da doença se encontra aqui agregado, relatando os recentes avanços na comunidade científica para esclarecer a doença. O caminho para a completa elucidação ainda é árduo, necessitando constante atualização concomitante às novas descobertas.pt_BR
dc.subjectEsclerose múltiplapt_BR
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectFisiopatologiapt_BR
dc.titleEsclerose múltipla e fadiga: correlações fisiopatológicas.pt_BR
dc.typeArticlept_BR
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