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dc.contributor.advisorNavarro, Luciana Jobim (Orientador)-
dc.contributor.authorVale, Juscélia Maria Rodrigues do-
dc.date.accessioned2022-05-09T16:46:33Z-
dc.date.available2022-05-09T16:46:33Z-
dc.date.issued2022-03-29-
dc.identifier.citationVALE, Juscélia Maria Rodrigues do. Centro comunitário e de assistência social. Orientador: Luciana Jobim Navarro. 2021. 115f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Arquitetura e Urbanismo) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/1390-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos - UNICEPLAC, Curso de Arquitetura e Urbanismo, Gama-DF, 2021.pt_BR
dc.description.abstractO acesso a políticas públicas gratuitas é um direito do cidadão, sobretudo para as pessoas de baixa renda. Entretanto percorreu-se um longo caminho na sociedade brasileira até que esse direito fosse de fato alcançado, uma vez que a assistência social por um grande período foi vista não como responsabilidade do poder público, mas sim como um ato de caridade e filantropia. Neste trabalho, busca-se compreender esse processo, sobretudo a partir do Brasil República, onde a Assistência social é transferida do campo da caridade para o de direito e como de fato surgem as primeiras políticas de assistência e os espaços arquitetônicos que elas utilizam. Após traçar uma linha do tempo relativa a assistência social, destaca-se, por exemplo, a criação do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), local que atende a nível municipal onde são realizados os serviços, programas, projetos e benefícios de proteção básica. Outro campo a ser destacado são os Centros Comunitários, locais públicos que devem atender a população e oferecer atividades de interação social, de ensino aprendizagem e de lazer. Para melhor compreensão dos espaços que promovem essas atividades interativas de aprendizagem e de promoção da cultura e lazer, pode-se colocar como exemplo de serviço o sistema “S”, que constitui um conjunto de instituições privadas que desempenham atividades de natureza pública para a indústria e comércio. O sistema “S” surge com a escola SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) ainda na década de 40 para formação dos trabalhadores da indústria. O sistema também possui outras instituições ligadas ao ensino e aprendizagem e a promoção do esporte, cultura e lazer para os trabalhadores do comércio. Esse sistema deixa ao longo dos anos um grande legado arquitetônico, principalmente no período moderno onde buscava-se uma “identidade nacional”, princípio que se materializava nos edifícios arquitetônicos. Compreende-se portanto, o Centro comunitário como a espacialização arquitetônica da convivência, lazer e aprendizado, e ele como tal, deve ser emancipador para o desenvolvimento dos moradores que o utilizam. Essas atividades devem ser grantidas de forma gratuita de modo que gere uma vida de qualidade, contendo pluralidade de serviços, programas educacionais, de lazer, esporte e cultura em um edifício que de fato seja pensado para o melhor desempenho dessas atividades e façam com que os usuários sintam-se parte do projeto.pt_BR
dc.subjectAssistência socialpt_BR
dc.subjectFilantorpiapt_BR
dc.subjectCentro comunitáriopt_BR
dc.titleCentro comunitário e de assistência social.pt_BR
dc.typeArticlept_BR
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