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dc.contributor.advisorBlackman, Antoinette Oliveira (Orientador)-
dc.contributor.authorPereira, Caísa Costa-
dc.date.accessioned2022-07-12T11:14:20Z-
dc.date.available2022-07-12T11:14:20Z-
dc.date.issued2022-05-20-
dc.identifier.citationPEREIRA, Caísa Costa. Desafios no cuidado dos pacientes pós-PCR na UTI. Orientador: Antoinette Oliveira Blackman. 2021. 32f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/1503-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Medicina, 2021.pt_BR
dc.description.abstractA parada cardiorrespiratória é uma condição clínica ameaçadora da vida, de elevada morbimortalidade. A sobrevivência do paciente se dá pelo retorno da circulação espontânea, sendo de extrema importância o início imediato dos cuidados pós-PCR. Objetivos: Reunir as principais evidências consolidadas acerca do manejo do paciente pós-PCR na Unidade de Terapia Intensiva; demonstrar a importância da procura por medidas que melhorem o prognóstico e minimizem as possíveis sequelas; evidenciar as principais complicações deste estado e explanar acerca de condutas em processo de estudo. Metodologia: Para a determinação da pergunta norteadora, foi utilizada a estratégia metodológica “PICO”. Após, foram empregados termos do DeCS para a busca na base de dados PubMED. A seleção dos estudos foi baseada em critérios de inclusão e exclusão. Resultados: A revisão constitui-se de 19 artigos, sendo: 12 revisões de literatura, 2 revisões sistemáticas, sendo uma delas com metanálise, e 5 ensaios clínicos randomizados. Os resultados concluem que é recomendado manter a SatO2 entre 94-97%, monitorizar continuamente o eletroencefalograma, não utilizar antibióticos e drogas antiepilépticas de forma profilática, manter pressão arterial média entre 65-100 mmHg e glicemia abaixo de 180 mg/dl, em todos os pacientes pós-PCR na UTI. As indicações e temperatura alvo na hipotermia terapêutica ainda não estão consolidadas, bem como, as indicações da Oxigenação por Membrana Extracorpórea e da angiografia coronária. Conclusão: É importante a compreensão, pela equipe, do processo fisiopatológico ao qual o paciente está submetido, bem como as possíveis sequelas, e a importância da cautela e segurança na aplicação das medidas evidenciadas neste estudo.pt_BR
dc.subjectCuidados intensivospt_BR
dc.subjectManejo pós-PCRpt_BR
dc.subjectPós-parada cardíacapt_BR
dc.titleDesafios no cuidado dos pacientes pós-PCR na UTI.pt_BR
dc.typeArticlept_BR
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