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dc.contributor.advisorCunha, Marco Antônio Alves (Orientador)-
dc.contributor.authorSantos, Letycia Sulamita da Silva-
dc.contributor.authorPedrosa, Vanessa Silva-
dc.date.accessioned2022-07-14T16:25:49Z-
dc.date.available2022-07-14T16:25:49Z-
dc.date.issued2022-07-12-
dc.identifier.citationSANTOS, Letycia Sulamita da Silva; PEDROSA, Vanessa Silva. Perfil epidemiológico da SRAG por VSR na população do Distrito Federal durante a pandemia de COVID-19. Orientador: Marco Antonio Alves Cunha. 2021. 21f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/1643-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Medicina, 2021.pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O surgimento da pandemia da COVID-19 exigiu a adoção de medidas sanitárias. Como o VSR é transmitido de forma semelhante ao SARS-Cov-2, a prevenção pode ser a mesma para os dois agentes etiológicos. OBJETIVOS: Procuramos descrever, conhecer e avaliar o perfil epidemiológico de SRAG por vírus sincicial respiratório antes e durante a pandemia de Covid-19 e identificar uma associação entre a diminuição do VSR pela adoção de medidas sanitárias ou devido a interferência viral. MÉTODOS: Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo e transversal. Os dados foram coletados pela plataforma Info Gripe, em que extraímos os casos de SRAG no Distrito Federal, entre a 1a e 27a semana epidemiológica dos anos de 2018 a 2021, cujos agentes etiológicos fossem o VSR e o SARS-CoV-2. Em seguida, filtramos os dados por aplicação ou não aplicação de medidas sanitárias e realizamos testes estatísticos para avaliar correlações entre as variáveis analisadas. RESULTADOS: Os resultados mostraram uma redução absoluta no número de casos de VSR durante a pandemia. Ao comparar as medidas sanitárias, o número de casos tanto de VSR quanto de SARS-CoV-2 foram maiores no ano em que houve flexibilização das normas. CONCLUSÃO: É possível admitir que as condutas utilizadas para contingência da transmissão e disseminação do SARS-CoV-2 também funcionam para o vírus sincicial respiratório.pt_BR
dc.subjectVírus sincicial respiratóriopt_BR
dc.subjectSARS-CoV-2pt_BR
dc.subjectMedidas sanitáriaspt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico da SRAG por VSR na população do Distrito Federal durante a pandemia de COVID-19.pt_BR
dc.typeArticlept_BR
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