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https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/1857
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Medeiros, Margareti (Orientador) | - |
dc.contributor.author | Silva, Patrícia | - |
dc.date.accessioned | 2022-08-17T00:01:12Z | - |
dc.date.available | 2022-08-17T00:01:12Z | - |
dc.date.issued | 2022-07-20 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, Patricia. Raiva no Distrito Federal: ciclo aéreo. Orientador: Margareti Medeiros. 2021. 16f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Medicina Veterinária, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/1857 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Medicina Veterinária, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | A raiva permanece sendo um desafio na saúde pública, figurando entre as doenças tropicais negligenciadas. Apesar do conhecimento dos métodos de prevenção, a raiva ainda acomete cerca de 60 mil vítimas no mundo anualmente, provocadas predominantemente por acidentes com cães domésticos, acometendo sobretudo populações vulneráveis, sendo nos países do continente africano e asiático o maior número de casos. No Brasil, houve substancial redução de casos em função das campanhas de vacinação de cães e gatos, mas a presença do vírus em animais silvestres e principalmente a ocorrência de casos atribuídos ao ciclo aéreo, exigem constante vigilância no controle da doença. No Distrito Federal (DF), a vigilância e controle à raiva tem-se mostrado ativo, com registro de um caso de humano em 1978, sendo que os demais tiveram origem em outros estados do país, não havendo registros em cães e gatos desde 2001. Objetivou-se mapear as áreas do DF com diagnóstico do vírus rábico em quirópteros e identificar as espécies de morcegos envolvidos no período de 2016 a 2020, para tal foram utilizados os registros de positividade para raiva realizados pela Zoonoses do DF. Foram diagnosticados dez morcegos positivos para o vírus rábico no período. Diante do exposto, evidenciou-se os avanços alcançados no controle à raiva no DF, mas também a necessidade de vigilância constante, manutenção das campanhas de vacinação e o desafio da sensibilização da população para a gravidade da doença sem gerar mais estigmatização dos morcegos que desempenham importante função ecológica. | pt_BR |
dc.subject | Raiva | pt_BR |
dc.subject | Chiroptera | pt_BR |
dc.subject | Morcego | pt_BR |
dc.title | Raiva no Distrito Federal: ciclo aéreo. | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Appears in Collections: | Medicina Veterinária |
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