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dc.contributor.advisorFelix, Katiane Duarte (Orientador)-
dc.contributor.authorPaz, Ana Karine das Neves-
dc.contributor.authorFeitosa, Isadora Maria Gomes-
dc.date.accessioned2022-08-17T00:13:37Z-
dc.date.available2022-08-17T00:13:37Z-
dc.date.issued2022-07-21-
dc.identifier.citationPAZ, Ana Karine das Neves; FEITOSA, Isadora Maria Gomes. Dor e disfunções posturais recorrentes em cirurgiões-dentistas relacionadas ao trabalho. Orientador: Katiane Duarte Félix. 2021. 18f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Fisioterapia) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/1876-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Fisioterapia, 2021.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a prevalência de dor em cirurgiões dentistas relacionadas ao trabalho e observar as principais disfunções posturais apresentadas por eles. Métodos: Estudo transversal, quantitativo e descritivo, realizado em 2021 com 17 cirurgiões-dentistas que responderam aos questionários durante o período de abril a maio, em suas instituições de trabalho particulares, na cidade do Gama, Brasil. Para coleta utilizou-se questionários contendo variáveis de sexo, idade, tempo de profissão, carga horária semanal e lateralidade. Também se utilizou o Questionário Inventário breve de dor, e um Questionário Instrumento de Avaliação Postural (IAP). Resultados: Dos participantes, 10 (59%) eram mulheres e 7 (41%) eram homens, grande parte era constituída por profissionais recém titulados, 76% exerciam a profissão há menos de 5 anos. Em relação à prevalência da dor, 46% deles apresentavam mais de um local de sinais e sintomas. Sendo a maior parte na região cervical 14% (n=9) e lombar 12% (n=8), observou-se que esses números estão diretamente ligados a 2 postura, 74% (n=12) dos participantes possuíam a cabeça projetada para frente, e na região da coluna 58% (n=9) possuem hipercifose e 26% (n=10) hiperlordose, observou-se também que 35% (n=5) deles possuíam escoliose. Conclusão: Os resultados indicam, ainda, que a maioria dos cirurgiões- dentistas, em virtude do hábito postural inapropriado que não obedecem a critérios ergonômicos e da realização de tarefas inadequadamente prescritas, entre outros fatores, enfrenta condições adversas de trabalho, onde dor e alterações posturais em conjunto com o desconforto estão presentes.pt_BR
dc.subjectOdontólogospt_BR
dc.subjectTranstornos traumáticos cumulativospt_BR
dc.subjectPosturapt_BR
dc.titleDor e disfunções posturais recorrentes em cirurgiões-dentistas relacionadas ao trabalho.pt_BR
dc.typeArticlept_BR
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