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dc.contributor.advisorSalata, Mariana Cecchi (Orientdor)-
dc.contributor.authorNascimento, Layane Thalita Bolzan dos Santos-
dc.contributor.authorMacedo, Millena Dias-
dc.date.accessioned2023-01-30T16:12:33Z-
dc.date.available2023-01-30T16:12:33Z-
dc.date.issued2023-01-23-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Layane Thalita Bolzan dos Santos; MACEDO, Millena Dias. Eficácia do tratamento fisioterapêutico na diástase abdominal durante o pós-parto: uma revisão sistemática. Orientador: Mariana Cecchi Salata. 21f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Fisioterapia) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/2123-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Fisioterapia, 2022.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A diástase dos músculos retos abdominais (DMRA) é caracterizada pela separação dos músculos retos abdominais ao longo da linha alba. A fisiopatologia da DMRA durante o período gravídico, pode ser relacionado com os hormônios: relaxina, progesterona e estrogênio além do aumento do tamanho do útero e pressão intraabdominal, uma possível inclinação pélvica anterior que pode ser acompanhada ou não de hiperlordose lombar, interferindo assim, na biomecânica postural. Dentre as opções existentes para o tratamento da DMRA temos o manejo cirúrgico e conservador. O cirúrgico corresponde a abdominoplastias e plicatura laparoscópica. Em contrapartida, intervenções não cirúrgicas, como a fisioterapia, por meio da cinesioterapia, são, geralmente, a primeira escolha. Métodos: O presente estudo foi desenvolvido a partir de uma revisão sistemática, incluindo estudos que utilizaram a fisioterapia como tratamento para DMRA durante o período de pós-parto, com até 10 anos, em português ou inglês, com delineamento experimental, a pesquisa foi realizada de 12 a 26 de setembro de 2022. Resultados: O tamanho da amostra dos estudos variou de 24 a 37 participantes, gerando um total de 308 mulheres no período pós-parto e diagnosticadas com diástase abdominal. A idade variou entre 18 e 41 anos. Conclusão: Diante do exposto pode-se chegar à conclusão de que a fisioterapia é eficaz no manejo da DRA no PP, principalmente nas primíparas. Mesmo com a implementação de novas técnicas e equipamentos, o treinamento de força e estabilização dos músculos abdominais, orientado por fisioterapeutas, continua sendo o recurso de maior escolha utilizado no tratamento de primíparas com DRA no PP.pt_BR
dc.subjectDiástase dos músculos retos abdominaispt_BR
dc.subjectpuerpériopt_BR
dc.subjectfisioterapiapt_BR
dc.titleEficácia do tratamento fisioterapêutico na diástase abdominal durante o pós-parto: uma revisão sistemática.pt_BR
dc.typeArticlept_BR
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