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dc.contributor.advisorAlves, Ana Elizabeth Oliveira de Araújo (Orientador)-
dc.contributor.authorRocha, Camila Mariani-
dc.contributor.authorCampos, Patrícia Ferreira-
dc.date.accessioned2023-01-31T17:33:56Z-
dc.date.available2023-01-31T17:33:56Z-
dc.date.issued2023-01-31-
dc.identifier.citationROCHA, Camila Mariani; CAMPOS, Patrícia Ferreira. Análise do risco de quedas em idosos em acompanhamento fisioterapêutico: um estudo observacional. Orientador: Ana Elizabeth Oliveira de Araújo Alves. 2022. 18f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Fisioterapia) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/2173-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Fisioterapia, 2022.pt_BR
dc.description.abstractO processo de envelhecimento vem acompanhado de dificuldades físicas e mudanças fisiológicas, que estão relacionados diretamente a baixa mobilidade fraqueza muscular e alterações na marcha. Objetivos: Analisar o risco de quedas em idosos através da força muscular, equilíbrio, e da capacidade funcional. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal, por meio de análise de prontuários realizado entre agosto e outubro de 2021. Foram incluídos pacientes com idade igual ou superior a 60 anos, capacidade de compreensão e independência para marcha. Foi analisado o risco de queda pelos resultados do teste TIMED UP AND GO (TUG), Força de Preensão Palmar e Escala de Barthel Modificada. Resultados: Dos 12 prontuários analisados a prevalência foi do sexo feminino 8 (66,6%), com média de idade de 69 anos (±6,29), aposentados (91,6%), idosos que realizavam alguma atividade física regular (58,4%). A avaliação da escala TUG apresentou um baixo índice para risco de quedas (75%). A Força de preensão Palmar apresentou valores em mão dominante de 48,5 (kgf) e mão não dominante 42,5 (kgf). A avaliação desta força demonstrou que os idosos de ambos os sexos, apresentaram uma média de valores normais para suas idades. A escala de Barthel apresentou um alto índice de idosos independentes em suas atividades diárias e de autocuidado. Conclusão: Concluiu-se que os idosos que realizavam acompanhamento fisioterapêutico, apresentavam um melhor equilíbrio, força, baixo risco de quedas e capacidade na realização de suas atividades de vida diária.pt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectRisco de quedaspt_BR
dc.subjectfisioterapiapt_BR
dc.titleAnálise do risco de quedas em idosos em acompanhamento fisioterapêutico: um estudo observacional.pt_BR
dc.typeArticlept_BR
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