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dc.contributor.advisorAvancini, Renata Vasques Palheta (Orientador)-
dc.contributor.advisorBrum, Carolina Arantes Gama Porto (Coorientador)-
dc.contributor.authorGalvão, Caroline Rodrigues da Cunha Abbott-
dc.contributor.authorBriere, Dayane-
dc.date.accessioned2024-04-26T16:02:23Z-
dc.date.available2024-04-26T16:02:23Z-
dc.date.issued2024-04-26-
dc.identifier.citationGALVÃO, Caroline Rodrigues da Cunha Abbott; BRIERE, Dayane. Transtorno do espectro autista em adulto e os impactos psicossociais do diagnóstico tardio. Orientador: Renata Vasques Palheta Avancini. 2023. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina) - UNICEPLAC - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/2956-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - UNICEPLAC - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Curso de Medicina, 2023.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O transtorno do espectro autista (TEA) tem se tornado um assunto de relevância na área médica, possivelmente, por conta do aumento do número de diagnósticos e suas implicações sociais. Objetivo: elucidar quais os impactos psicossociais do diagnóstico tardio em adultos com TEA. Metodologia: Revisão narrativa realizada através do uso de descritores "autism spectrum disorder (MeSH Terms)" AND "delayed diagnoses" AND "adult" pesquisados no DeCS/MeSH. Além disso, foi utilizado também artigos publicados nos últimos 10 anos, nos idiomas inglês, português e espanhol. Para isso, a abordagem metodológica é qualitativa, por meio de uma revisão bibliográfica, em que se espera contribuir ativamente para o conhecimento da vida de adultos com TEA, seus impactos psicossociais e a busca de qualidade de vida. Resultado: TEA é um transtorno de neurodesenvolvimento, que nos últimos anos, pelos avanços nas pesquisas e nos diagnósticos, se tornou um assunto de relevância na área médica e psicossocial, com foco na autonomia e inclusão das pessoas com deficiência. Desde 1911, quando o psiquiatra Eugen Bleuler usou o termo “autismo” pela primeira vez, até os dias atuais, sob constantes atualizações, como a nova Classificação Internacional de Doenças, sob a CID-11, muitas abordagens interdisciplinares foram organizadas para o diagnóstico e o prognóstico do TEA. Conclusão: Entende-se que é preciso um maior debate, exposição dos relatos pessoais sobre autismo e mais pesquisas na área a fim de aumentar a percepção sobre o tema e propiciar a disseminação de informações para a sociedade a fim de que todos possam compreender melhor o TEA. Pois assim podemos possibilitar a muitos o acesso a informações necessárias para se gerar conhecimento, empatia, respeito, aceitação, diminuição de preconceitos, e consequente pode trazer alívio e bem-estar para o indivíduo diagnosticado, diminuindo assim os impactos psicossociais.pt_BR
dc.subjectTranstorno do espectro autistapt_BR
dc.subjectAdultopt_BR
dc.subjectDiagnóstico tardiopt_BR
dc.titleTranstorno do espectro autista em adulto e os impactos psicossociais do diagnóstico tardio.pt_BR
dc.typeMonographypt_BR
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