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https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/3164
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Avancini, Renata Vasques Palheta (Orientador) | - |
dc.contributor.author | Cordeiro, Beatriz Santos | - |
dc.date.accessioned | 2024-12-12T17:10:07Z | - |
dc.date.available | 2024-12-12T17:10:07Z | - |
dc.date.issued | 2024-07-31 | - |
dc.identifier.citation | CORDEIRO, Beatriz Santos. Prevalência de malformações e deformidades congênitas do sistema osteomuscular no Brasil de 2012 a 2022. Orientador: Renata Vasques Palheta Avancini. 2024. 27f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina) - UNICEPLAC - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/3164 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - UNICEPLAC - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Curso de Medicina, 2024. | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivo: analisar a prevalência de recém-nascidos diagnosticados com anormalidades congênitas do sistema osteomuscular e o perfil obstétrico-neonatal no Brasil no período de 2012 a 2022. Metodologia: estudo transversal, descritivo, baseado nos dados do Sistema de Informação dos Nascidos Vivos (SINASC), no Brasil, de 2012 a 2022, com variáveis sobre local de ocorrência do nascimento, características maternas, gestacionais e do recém-nascido (RN) vivo com anomalias congênitas osteomusculares (CID-10 Q65-Q79). Foi calculada a prevalência por 10.000 nascidos vivos e seu intervalo de confiança (IC95%). Resultados: as anomalias congênitas osteomusculares correspondem a 38,3% das anomalias congênitas, com prevalência média de 41,5 (IC95% 40-43) casos por ano de 2012 a 2022, havendo um aumento de casos nesse período. A patologia mais prevalente foi a polidactilia (Q69) com prevalência de 11,8 casos. A prevalência foi maior em mulheres pretas, com 0-3 anos de escolaridade, viúvas e com idade maior ou igual 45 anos, nas regiões Sudeste e Nordeste, separadamente. Quanto aos recém-nascidos, foi observada maior prevalência em RNs de baixo peso (<2500g), prematuros (<37 semanas), com Apgar no 1° e 5° minuto menor que 7 e RN”s gemelares, separadamente. Conclusão: o cálculo da prevalência de anomalias congênitas osteomusculares é crucial devido à sua alta recorrência entre outras anomalias congênitas e ao significativo impacto prognóstico na vida das crianças e seus familiares. Torna-se necessária a prevenção dessas malformações, por meio de educação em saúde e planejamento familiar através de políticas públicas. | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Anomalia congênita osteomuscular | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.title | Prevalência de malformações e deformidades congênitas do sistema osteomuscular no Brasil de 2012 a 2022. | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Appears in Collections: | Medicina |
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