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dc.contributor.advisorPereira, Divinamar (Orientador)-
dc.contributor.authorSilva, Maria Jamile Evangelista da-
dc.contributor.authorCezário, Tanise de Lima-
dc.date.accessioned2019-03-07T17:29:13Z-
dc.date.available2019-03-07T17:29:13Z-
dc.date.issued2019-02-07-
dc.identifier.citationSILVA, Maria Jamile Evangelista da; CEZÁRIO, Tanise de Lima. Utilização do Protocolo de Manchester na Classificação de Risco no Centro Obstétrico. Orientador: Divinamar Pereira. 2018. 13f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Enfermagem) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/89-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Enfermagem, 2018.pt_BR
dc.description.abstractO acolhimento com classificação de risco em obstetrícia é apresentado no Programa Rede Cegonha disposto em uma de suas diretrizes para dar suporte às maternidades e serviços de obstetrícia no Brasil. O acolhimento com classificação de risco funciona como um processo dinâmico para identificar as usuárias que necessitam de uma assistência imediata, analisando o grau de sofrimento e agravos à saúde. A utilização de protocolo no acolhimento com classificação de risco nas emergências dos centros obstétricos tem o intuito de assistir as gestantes e classificar de forma sistemática evitando riscos por demora no atendimento. O objetivo desse estudo é avaliar a utilização do protocolo de Manchester para classificação de risco de gestantes. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica da literatura com abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada do período de agosto de 2017 a outubro de 2018, e a pesquisa nas bases de dados Google Acadêmico, LILACS, BDENF e SciELO. Através do estudo foi possível concluir que os enfermeiros demonstram satisfação ao utilizarem o protocolo de Manchester, no entanto, há falta de fluxogramas específicos para classificar a gestante. A maioria dos enfermeiros não recebem o treinamento para utilização do protocolo, mas reconhecem que é necessário, como também, a vivência no setor para aplicar a classificação de risco com total confiança. Alguns relatam que a falta de enfermeiro obstetra atuando na classificação de risco é um dificultador.pt_BR
dc.subjectmanchesterpt_BR
dc.subjectclassificação de riscopt_BR
dc.subjectcentro obstétricopt_BR
dc.subjectenfermagempt_BR
dc.titleUtilização do protocolo de manchester na classificação de risco no centro obstétricopt_BR
dc.typeArticlept_BR
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