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Título: A influência do isolamento social durante a pandemia da COVID-19 nas crianças com Transtorno do Espectro Autista.
Autor(es): Avancini, Renata Vasques Palheta (Orientador)
Firme, Fabiana Caroline Coelho Carvalho
Rachid, Mariana Paranhos Deher
Palavras-chave: COVID-19
Crianças
Transtorno do espectro autista
Data do documento: 20-Mai-2022
Citação: FIRME, Fabiana Caroline Coelho Carvalho; RACHID, Mariana Paranhos Deher. A influência do isolamento social durante a pandemia da COVID-19 nas crianças com Transtorno do Espectro Autista. Orientador: Renata Vasques Palheta Avancini. 2021. 20f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2021.
Resumo: A pandemia da doença causada pelo novo coronavírus 2019 (COVID-19) tornou-se um dos grandes desafios do século XXI e causou dificuldades adicionais para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O objetivo deste artigo é compreender a influência do isolamento social durante a pandemia da COVID-19 nas crianças com TEA, sobre suas rotinas diárias, na manutenção dos acompanhamentos e os aspectos de sua saúde mental. Devido a essa problemática, conduziu-se uma revisão narrativa por meio das bases de dados SCOPUS, Web of Science e Pubmed/Medline utilizando os descritores Mesh/Decs “autism spectrum disorder/therapy” OR “autism spectrum disorder/rehabilitation” AND “covid 19” AND “social distancing”. A busca resultou em 422 artigos sendo selecionados 23 após a aplicação dos critérios de inclusão: estudos publicados entre os anos 2019 a 2021, disponíveis open access, publicados em inglês ou português e que abordassem crianças com TEA na faixa etária de 0-9 anos, e ainda, que trouxessem a relação entre isolamento social e saúde. Desse modo, foi observado que a pandemia da COVID-19 de fato apresentou repercussões nas crianças com TEA. Essas mudanças atingiram sua rotina diária, seus hábitos de vida, impactando na sua saúde mental e no seu acompanhamento. O processo de isolamento social propiciou uma exacerbação dos sintomas ansiosos, depressivos, aumento de estereótipos, hipersensibilidade e agressividade nessas crianças. Sendo assim, faz-se necessário manter, mesmo na pandemia, a rotina diária, o cronograma de atividades e a continuidade das terapias comportamentais e educacionais, para que o isolamento trazido pela COVID-19 gere menos prejuízos as crianças com TEA.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Medicina, 2021.
URI: https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/1511
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