Desidratação das plantas medicinais.

Abstract

Dado o elevado custo dos processos convencionais de desidratação de ervas medicinais como por exemplo a secagem em forno a 40 graus , escolheu-se então algumas plantas medicinais mais especificamente: alecrim, hortelã e mastruz. Tornou-se necessário avaliar possibilidades de conhecimentos populares sobre ressecamento. Procurou-se com recursos baratos e um método viável como o método do varal e um modelo da Embrapa. Essa pesquisa uniu conhecimentos populares e científicos com objetivo de ter melhor resultado e segurança no processo de desidratação de plantas medicinais, possibilitando a difusão dos conhecimentos populares e científicos. Foi também um dos objetivos dessa pesquisa a confecção de um modelo adaptado do desidratador fundamentado no modelo fornecido pela Embrapa. Para avaliar conhecimentos científicos e conhecimentos populares, essa pesquisa valeu-se do processo laboratorial em etapas extra laboratoriais ligadas ao dia a dia do consumidor. Partindo das escolhas das plantas medicinais começou-se a saga de estudar métodos de desidratação viáveis e de baixo custo, encontrou-se o método comumente feito, método de secagem por exposição a radiação solar, utilizando um varal e deixando exposto por alguns dias até conseguir o resultado da erva seca, e o outro método escolhido para secagem dessas ervas escolhidas foi o modelo da Embrapa, que como o intuito era ser de baixo custo sofreu algumas adaptações, sendo seu componentes todos reciclados ou de custo baixo, esse método também de exposição a radiação solar porém com a confecção de cabines para alocar as ervas. Depois de alguns dias, aproximadamente uma semana teve-se o resultado das mudas de ervas, levadas após esse período de secagem à um laboratório onde fez-se uma nova pesagem dando resultados que por fim foram comparados chegando ao melhor método de secagem dentre os escolhidos.