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Título: Uso de pele de Tilápia para tratamento de queimados.
Autor(es): Paula, Carmen Déa Ribeiro de (Orientador)
El Chael, Guilherme Khalil dos Santos
Faria, Júlia Sena Barbosa de
Palavras-chave: Queimados
Tilápia
Tratamento
Data do documento: 22-Ago-2023
Citação: EL CHAEL, Guilherme Khalil dos Santos; FARIA, Júlia Sena Barbosa de. Uso de pele de Tilápia para tratamento de queimados. Orientador: Carmen Déa Ribeiro de Paula. 2022. 17f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2022.
Resumo: Os tradicionais tratamentos de queimaduras, no atual cenário, muitas vezes é acompanhado por um processo doloroso e resultado insatisfatório. Tal situação fomentou a necessidade de desenvolver estudos inovadores de técnicas que permitissem alterar o processo cicatricial do grande queimado. Dessa forma, uso da pele de tilápia como curativo biológico oclusivo surge como uma nova ferramenta capaz de diminuir a algesia, recuperar vitalidade epitelial (tanto estética, quanto funcional), além de prover uma forma de tratamento com menor chances de contaminação. Sendo assim, este vigente trabalho tem como objetivos: analisar os atuais estudos sobre o uso de pele de tilápia do Nilo como tratamento em queimados, entendendo sua semelhança e biocompatibilidade com o epitélio humano, e comparando seus processos e resultados com os tratamentos usuais. Foram utilizadas as seguintes bases de dados: MEDLINE/PuBMeD, Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), com os seguintes descritores:"burn and nile filapia skin" burn and dressings "heterologous skin graft and burn”. Foram incluídos estudos nos idiomas português e inglês, com publicações entre 2003 e 2021 buscando os seguintes estudos: Revisão sistemática, ensaio clínico e série de casos. Conclusão: Apesar de recente, o uso de pele de tilápia como heteroenxerto em tratamento de queimaduras mostrou- se eficaz e inovador, apresentando além de um melhor processo e resultado cicatricial, um tratamento mais confortável para o paciente, quando comparado com tratamentos usuais. Outrossim, há de se destacar que o custo e risco de contaminação desta nova técnica se destaca em relação às demais, haja vista que não é necessário a frequente troca de curativos, como é feito nos tratamentos atuais . Sendo assim, é certo que, com o avançar dos estudos e disseminação desta nova técnica, o uso de pele de tilápia como tratamento em queimados passe a ser mais utilizado.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Medicina, 2022.
URI: https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/2695
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