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https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/3166
Título: | Impacto da pandemia no perfil clínico-epidemiológico da sífilis congênita no Distrito Federal entre 2017 e 2022: um estudo transversal. |
Autor(es): | Freitas, Marta Alves de (Orientador) Migliavacca, Bruno Graziano de Almeida Dias, Matheus Graciano |
Palavras-chave: | Sífilis congênita Epidemiologia Pandemia de COVID-19 |
Data do documento: | 31-Jul-2024 |
Citação: | MIGLIAVACCA, Bruno Graziano de Almeida; DIAS, Matheus Graciano. Impacto da pandemia no perfil clínico-epidemiológico da sífilis congênita no Distrito Federal entre 2017 e 2022: um estudo transversal. Orientador: Marta Alves de Freitas. 2024. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina) - UNICEPLAC - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2024. |
Resumo: | Objetivo: Analisar o padrão e as características da sífilis congênita no Distrito Federal entre 2017 e 2022, com foco no impacto da pandemia de COVID-19. Metodologia: Estudo de prevalência, quantitativo, descritivo e analítico, utilizando dados do SINAN (n=3.431 casos). Este estudo transversal, retrospectivo e quantitativo utilizou dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) para analisar a prevalência de sífilis congênita no Distrito Federal entre 2017 e 2022. A análise estatística descritiva e analítica focou no impacto da pandemia de COVID-19, avaliando a incidência, mortalidade e distribuição dos casos, bem como a associação com fatores maternos e socioeconômicos. Resultados: Entre 2017 e 2022, o Distrito Federal registrou 3.431 casos da doença, com a maior incidência em 2022 (21%). A maioria das mães afetadas tinha entre 20 e 29 anos e eram de raça parda. A incidência de sífilis congênita aumentou de 6,6 para 12,6 por 1.000 nascidos vivos, com uma significativa alta na mortalidade infantil em 2022. Conclusão: A sífilis congênita é um problema de saúde pública do Distrito Federal, agravado pela pandemia de COVID- 19. Fatores determinantes do aumento da doença: redução do acesso ao pré-natal, falhas no tratamento materno e desigualdades sociais. Medidas multissetoriais são necessárias: ampliar a cobertura e a qualidade do pré-natal, fortalecer o tratamento da sífilis materna, combater as desigualdades sociais e promover a educação em saúde. |
Descrição: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - UNICEPLAC - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Curso de Medicina, 2024. |
URI: | https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/3166 |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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