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dc.contributor.advisorBlackman, Antoinette Oliveira (Orientador)-
dc.contributor.authorRezende, Amanda Oliveira de-
dc.contributor.authorMenezes, Juliana Martins Vieira de-
dc.date.accessioned2022-07-12T10:24:22Z-
dc.date.available2022-07-12T10:24:22Z-
dc.date.issued2022-05-18-
dc.identifier.citationREZENDE, Amanda Oliveira de; MENEZES, Juliana Martins Vieira de. Eventos trombóticos na pós alta hospitalar em pacientes diagnosticados com COVID-19. Orientador: Antoinette Oliveira Blackman. 2021. 19f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/1487-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Medicina, 2021.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A infecção causada pelo vírus SARS-COV-2 aumenta substancialmente a chance do desenvolvimento de eventos trombóticos. Estes foram muito bem relacionados a pacientes em estado grave durante a internação hospitalar. Contudo, a manutenção do estado pró-trombótico por alguns meses, mesmo após a alta, trouxe preocupação quanto ao risco o qual os pacientes estão sujeitos, visto que o tromboembolismo pode apresentar uma alta taxa de mortalidade e comorbidade. Objetivo: Analisar a incidência e a relação dos eventos trombóticas após alto hospitalar da COVID-19. Metodologia: Foi realizado uma revisão sistemática da literatura a partir de 22 artigos nas bases de dado PubMED/MEDLINE, IBECS, Lilacs e BVS. Resultados: Os estudos mostraram, de forma geral, que a incidência desses eventos no período pós alta é menor do que se acreditava, que a tromboprofilaxia é capaz de reduzir em até 40% o risco de tromboembolismo de origem venosa e arterial, mas que em contra partida, dobra o risco de sangramentos fatais. Por outro lado, foram identificados grupos que apresentaram uma maior incidência desses eventos, e estes devem ser pacientes elegíveis ao tratamento profilático. Conclusão: Posto que os eventos trombóticos podem ocorrer, a anticoagulação profilática deve ser considerada tendo em vista as particularidades de cada caso e analisando o risco e benéfico para os pacientes que receberam alta hospitalar pós COVID-19. No entanto, estudos clínicos randomizados com alto nível de evidência são necessários para identificar os pacientes em risco de tromboembolismo pós alta.pt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectTrombosept_BR
dc.subjectAlta hospitalarpt_BR
dc.titleEventos trombóticos na pós alta hospitalar em pacientes diagnosticados com COVID-19.pt_BR
dc.typeArticlept_BR
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