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https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/1521
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Avancini, Renata Vasques Palheta (Orientador) | - |
dc.contributor.author | Santos, Laura Beatriz Gomes dos | - |
dc.contributor.author | Guimarães, Lucas Martins Ferreira | - |
dc.date.accessioned | 2022-07-12T11:27:37Z | - |
dc.date.available | 2022-07-12T11:27:37Z | - |
dc.date.issued | 2022-05-23 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Laura Beatriz Gomes dos; GUIMARÃES, Lucas Martins Ferreira. Atrofia muscular espinhal: conhecimentos gerais e limitações do tratamento. Orientador: Renata Vasques Palheta Avancini. 2021. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/1521 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Medicina, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | A Atrofia Muscular Espinhal (AME) é caracterizada pela degeneração dos neurônios motores medulares, condicionando atrofia e fraqueza muscular progressiva. É a causa genética mais comum de mortalidade infantil. A AME repercute nos sistemas respiratório, osteoarticular e gastrintestinal. Existem vários subtipos da doença, com base na idade do início dos sintomas e na aquisição motora alcançada. O diagnóstico da AME é motivado por sinais clínicos e evidência de desenervação do músculo, por eletrofisiologia. Os tratamentos disponíveis são paliativos, auxiliando na expectativa e qualidade de vida, e os farmacológicos, que no momento, são escassos. Este estudo é uma revisão da literatura, nos bancos de dados PubMed, Scielo, Google Schoolar, LILACS utilizando as palavras-chave: Atrofia Muscular Espinhal; Doenças Neuromusculares; Acesso ao Tratamento; Terapia Genética, objetivando analisar as limitações do tratamento farmacológico e paliativo da AME. Foram selecionados 26 artigos, compreendidos entre os anos de 2017 a 2021, sendo que três artigos são mais antigos, um corresponde ao ano de 2005 e o outros dois ao ano de 2016. Os critérios de inclusão foram os artigos que abordaram detalhadamente as intervenções medicamentosas e suas limitações e os de exclusão abrangeram os artigos que não apresentavam as palavras-chave e nem os critérios exigidos no resumo. Foi observado que os tratamentos farmacológicos associados as terapias de suporte existentes ainda não são capazes de recuperar a função motora que já foi perdida, mas retardam o progresso da doença e melhoram a função muscular residual dos pacientes, bem como oferecem uma melhor qualidade e expectativa de vida. | pt_BR |
dc.subject | Atrofia muscular espinhal | pt_BR |
dc.subject | Doenças neuromusculares | pt_BR |
dc.subject | Acesso ao tratamento | pt_BR |
dc.title | Atrofia muscular espinhal: conhecimentos gerais e limitações do tratamento. | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Appears in Collections: | Medicina |
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Laura Beatriz Gomes dos Santos_0008854_Lucas Martins Ferreira Guimarães_0008801_parcial.pdf | 99.74 kB | Adobe PDF | View/Open |
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