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dc.contributor.advisorAvancini, Renata Vasques Palheta (Orientador)-
dc.contributor.authorAmorim, Luara Costa-
dc.contributor.authorPrandini, Paula Gomes-
dc.date.accessioned2022-07-12T11:33:32Z-
dc.date.available2022-07-12T11:33:32Z-
dc.date.issued2022-05-24-
dc.identifier.citationAMORIM, Luara Costa; PRANDINI, Paula Gomes. Prebiótico, probiótico e transplante de microbiota fecal no transtorno do espectro autista. Orientador: Renata Vasques Palheta Avancini. 2021. 25f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/1531-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Medicina, 2021.pt_BR
dc.description.abstractO Transtorno do Espectro Autista, de etiologia ainda desconhecida, consiste em uma alteração no neurodesenvolvimento que acarreta prejuízos sociais, comportamentais e de comunicação. Tem-se observado que as alterações encontradas na microbiota intestinal possuem relação com as alterações emocionais e comportamentais encontradas nos pacientes com autismo. Sendo assim, estudos atuais têm relacionado a disbiose intestinal como parte fundamental no transtorno, tendo como base o eixo intestino-cérebro. Este estudo tem como objetivo discutir, por meio de revisão de literatura, o uso de prebióticos, probióticos e o transplante de microbiota intestinal como possibilidade terapêutica no Transtorno do Espectro Autista. Foi realizada revisão de literatura nas bases de dados PubMed, Lilacs e SciELO, utilizando os termos (“Autism” OR “Autism Spectrum Disorder”) AND (“probiotic” OR “prebiotic” OR “Fecal Microbiota Transplant” OR "Microbiota Transfer Therapy” OR “Dysbiosis”), bem como seus respectivos em português e espanhol, publicados entre 2010 e 2019, analisando quinze artigos. As intervenções analisadas contribuíram na reconstituição da flora intestinal e sugerem melhora nos sintomas gastrointestinais e atenuação dos sintomas emocionais das crianças do espectro. Conclui-se que os estudos se mostram promissores como possibilidade terapêutica, entretanto são recentes e não possuem alto rigor metodológico. Espera-se com este trabalho contribuir para a busca por tratamentos que auxiliem o manejo de pacientes com TEA.pt_BR
dc.subjectTranstorno do espectro autistapt_BR
dc.subjectPrebióticospt_BR
dc.subjectProbióticospt_BR
dc.titlePrebiótico, probiótico e transplante de microbiota fecal no transtorno do espectro autista.pt_BR
dc.typeArticlept_BR
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