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Title: Atuação da fisioterapia no tratamento de incontinência urinária pós prostatectomia radical: uma revisão sistemática.
Authors: Salata, Mariana Cecchi (Orientador)
Silva, Marcos Paulo Nascimento Soares da
Keywords: Fisioterapia
Prostatectomia
Incontinência urinária
Issue Date: 21-Jul-2022
Citation: SILVA, Marcos Paulo Nascimento Soares da. Atuação da fisioterapia no tratamento de incontinência urinária pós prostatectomia radical: uma revisão sistemática. Orientador: Mariana Cecchi Salata. 2021. 20f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Fisioterapia) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2021.
Abstract: Introdução: O câncer de próstata é caracterizado por todo e qualquer tumor de cunho maligno, localizado na glândula prostática. O manejo clínico do câncer de próstata mais indicado é a prostatectomia radical (PR), sendo classificada como padrão ouro. A incontinência urinária (IU) é definida como qualquer queixa de perda involuntária de urina. A IU relacionada à PR, ocorre devido a lesão esfincteriana, afetando assim a ligação entre a bexiga e a uretra. As técnicas não invasivas, destacam-se as intervenções fisioterapêuticas, que consistem em terapia comportamental, cinesioterapia, eletroterapia, terapia manual e exercícios domiciliares. Objetivos: Revisar a literatura para descrever os tipos de intervenções fisioterapêuticas utilizadas no tratamento da IU pós PR, com intuito de nortear os profissionais em sua prática clínica. Métodos: O presente estudo foi desenvolvido a partir de uma revisão sistemática, incluindo estudos que utilizaram a fisioterapia como tratamento para IU em homens pós- prostatectomizados, com até 10 anos, em português ou inglês, com delineamento experimental, a pesquisa foi realizada de 20 de outubro a 02 de novembro de 2021. Resultados: Foram incluídos 6 artigos na revisão. O tamanho da amostra dos estudos variou de 31 a 208, totalizando 698 homens com IU pós-prostatectomia, dos quais 97 iniciaram a intervenção no pré-operatório, tendo como principal terapêutica o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP), em todos os estudos chegando à redução da IU pós PR. A idade teve como variação de 50 a 84 anos. Todos os estudos selecionados continham grupo controle e grupo intervenção. Conclusão: Diante do exposto pode-se chegar à conclusão de que a fisioterapia é eficaz no manejo da IU após PR, seja na prevenção ou no tratamento desta.
Description: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Fisioterapia, 2021.
URI: https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/1879
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