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dc.contributor.advisorLima, João de Deus Alves de (Orientador)-
dc.contributor.authorCustódio, Pablo Cauã Simões-
dc.date.accessioned2024-04-25T22:52:01Z-
dc.date.available2024-04-25T22:52:01Z-
dc.date.issued2024-04-25-
dc.identifier.citationCUSTÓDIO, Pablo Cauã Simões. Divergências quanto a aplicação do artigo 28 do CPP em sua negativa de arquivamento do inquérito policial pelo magistrado. Orientador: João de Deus Alves de Lima. 2023. 49f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Direito) - UNICEPLAC - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/2929-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - UNICEPLAC - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Curso de Direito, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho concentra-se na análise dos princípios inerentes ao artigo 28 do Código de Processo Penal, a qual sistema penal sua determinação se enquadra e discorrer sobre as mudanças que o julgamento da ADI no 6.305-DF trará ao referido dispositivo legal. No contexto dos princípios, o “Princípio do Promotor Natural” é examinado, realçando a importância da atribuição de um promotor específico para conduzir cada caso, garantindo sua imparcialidade e a independência funcional. Juntamente com isso, aborda-se o “Princípio do Juiz Natural”, que destaca a necessidade de que os juízes sejam designados de maneira regular e imparcial, sem influências externas, para garantir a integridade do processo judicial. A discussão sobre o "Princípio da Presunção de Não Culpabilidade" ganha destaque, enfatizando a premissa fundamental de que o acusado deve ser considerado inocente durante toda a persecução penal e não somente no momento de julgar. Nesse sentido, são examinados os antagônicos princípio "In Dubio Pro Reo", que estabelece que, em situações de incerteza, a decisão deve favorecer o réu, e o princípio "In Dubio Pro Societati", que considera a possibilidade de favorecer a sociedade em casos de dúvida. A passarmos sobre o “Princípio da Obrigatoriedade da Ação Penal”, exploram-se as responsabilidades do Ministério Público de promover a ação penal diante de provas substanciais e do magistrado em não interferir nesse momento pré-processual sob pena de ofender a opinio delicti do órgão acusador. Além disso, o trabalho também realiza uma comparação entre o “Sistema Inquisitivo” e o “Sistema Acusatório” de justiça criminal, evidenciando as principais distinções entre esses sistemas e suas implicações para o processo legal. Por fim, o estudo investiga as possíveis mudanças ocorridas no artigo 28 do CPP após uma decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal na ADI no 6.305-DF, contextualizando as implicações práticas dessa decisão para o sistema de justiça processual penal.pt_BR
dc.subjectArtigo 28pt_BR
dc.subjectPrincípiospt_BR
dc.subjectImparcialidadept_BR
dc.titleDivergências quanto a aplicação do artigo 28 do CPP em sua negativa de arquivamento do inquérito policial pelo magistrado.pt_BR
dc.typeMonographypt_BR
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