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dc.contributor.advisorSantana, Lidiana Bandeira de (Orientador)-
dc.contributor.authorReis, Ana Beatriz Souza-
dc.contributor.authorCunha, Heloísa Caetano-
dc.date.accessioned2024-04-26T15:42:31Z-
dc.date.available2024-04-26T15:42:31Z-
dc.date.issued2024-04-26-
dc.identifier.citationREIS, Ana Beatriz Souza; CUNHA, Heloísa Caetano. Hiperprolactinemia secundária ao uso de antipsicóticos. Orientador: Lidiana Bandeira de Santana. 2023. 16f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina) - UNICEPLAC - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/2946-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - UNICEPLAC - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Curso de Medicina, 2023.pt_BR
dc.description.abstractA hiperprolactinemia secundária ao uso de antipsicótico é uma entidade muito prevalente e necessita ser reconhecida em virtude das consequências clínicas a curto e longo prazo. Alguns antipsicóticos têm ação no bloqueio dopaminérgico no trato tuberoinfundibular e agem, assim, de maneira oposta à esperada para manter eixo lactotrófico inibido, promovendo hiperprolactinemia. No entanto, alguns antipsicóticos, por terem sua ação como agonista parcial do receptor dopaminérgico, podem favorecer a redução das concentrações de prolactina. O estudo traz uma revisão integrativa da literatura sobre a abordagem terapêutica da hiperprolactinemia secundária ao uso de antipsicóticos e as consequências dessa condição não tratada e, para isso, foram selecionados 21 artigos nas bases de dados SCIELO e PubMed. Entre as consequências da hiperprolactinemia destacam-se, a curto prazo, irregularidades menstruais, disfunção sexual, galactorréia, ginecomastia e hirsutismo, e, a longo prazo, obesidade, osteoporose, ginecomastia, câncer de mama e endométrio, declínio cognitivo e risco cardiovascular. As opções terapêuticas de evidências mais robustas para abordagem desta condição variam desde suspensão da droga quando possível, o uso adjuvante ou substituição por antipsicótico com propriedade agonista parcial, como o aripiprazol, e uso de agonista dopaminérgico, como a cabergolina e a bromocriptina, além de outras opções medicamentosas adjuvantes. Este artigo destaca a importância da identificação e abordagem terapêutica individualizada para a prevenção de complicações nesse grupo de pacientes.pt_BR
dc.subjectHiperprolactinemiapt_BR
dc.subjectAntipsicóticospt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.titleHiperprolactinemia secundária ao uso de antipsicóticos.pt_BR
dc.typeArticlept_BR
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