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dc.contributor.advisorOliveira, Wanderson Kleber de (Orientador)-
dc.contributor.authorSilva, Danielle Oliveira-
dc.contributor.authorLemes, Henrique Stival dos Santos-
dc.date.accessioned2025-01-24T23:10:57Z-
dc.date.available2025-01-24T23:10:57Z-
dc.date.issued2024-12-18-
dc.identifier.citationSILVA, Danielle Oliveira; LEMES, Henrique Stival dos Santos. Perfil epidemiológico e prevalência da incapacidade permanente total associada ao LER/DORT nos trabalhadores brasileiros: um estudo transversal entre os anos de 2006 e 2023. Orientador: Wanderson Kleber de Oliveira. 2024. 23f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina) - UNICEPLAC - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/3213-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - UNICEPLAC - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Curso de Medicina, 2024.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Este estudo analisou o perfil epidemiológico de trabalhadores brasileiros notificados com Lesão por Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), com ênfase na evolução para incapacidade permanente total (IPT) e cura. Método: Realizou-se um estudo transversal com dados secundários do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) sobre LER/DORT entre 2006 e 2023. Foram analisadas características sociodemográficas, ocupacionais e fatores relacionados à doença, utilizando medidas de tendência central e dispersão. O estudo não exigiu aprovação pelo Comitê de Ética, conforme a Resolução CNS no 510/2016. Resultados: Da série histórica total de 124.800 trabalhadores, 5.041 evoluíram para cura ou IPT. Observou-se maior prevalência de IPT entre mulheres de raça/cor parda, acima de 45 anos, atuantes em serviços gerais e indústria, com escolaridade de nível médio. Essas trabalhadoras realizam tarefas repetitivas, têm jornadas superiores a 6 horas e trabalham em ambientes estressantes, principalmente nos estados do Tocantins e Bahia. Houve alta prevalência de comorbidades, como hipertensão e transtornos mentais, além de períodos de afastamento iguais ou superiores a 12 meses, com relatos frequentes de dor e limitações de movimento. Conclusão: Embora a prevalência de IPT não seja significativamente alta, em comparação com a evolução para cura, as condições laborais e os aspectos sociodemográficos dos trabalhadores diagnosticados com LER/DORT exercem significativa influência no desfecho clínico.pt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectDoenças ocupacionaispt_BR
dc.subjectTranstorno traumáticos cumulativospt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico e prevalência da incapacidade permanente total associada ao LER/DORT nos trabalhadores brasileiros: um estudo transversal entre os anos de 2006 e 2023.pt_BR
dc.typeArticlept_BR
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