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Título: Perfil epidemiológico e indicações de transplante pulmonar na fibrose cística em pediatria: revisão integrativa.
Autor(es): Dias, Letícia Oliveira (Orientador)
Álvares, Danielly Reis de Melo
Aguiar, Kamila Rabelo Carneiro Cury
Palavras-chave: Fibrose cística
transplante de pulmão
pediatria
Data do documento: 24-Fev-2023
Citação: ÁLVARES, Danielly Reis de Melo; AGUIAR, Kamila Rabelo Carneiro Cury. Perfil epidemiológico e indicações de transplante pulmonar na fibrose cística em pediatria: revisão integrativa. Orientador: Letícia Oliveira Dias. 2022. 24f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2022.
Resumo: A Fibrose Cística é considerada a primeira causa de transplante pulmonar na pediatria. O objetivo desta revisão é integrar estudos que avaliam as características dos pacientes eletivos para o Transplante Pulmonar analisando as indicações e sua taxa de sucesso. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas seguintes bases de dados: MEDLINE/PubMed e BVS. Foram utilizados os seguintes descritores durante a busca: “Cystic Fibrosis” AND “Lung Transplant” AND “Pediatrics”. Resultados: Foram encontrados 10 estudos de acordo com os critérios de elegibilidade e todos retratam o transplante pulmonar como terapêutica na fibrose cística. O critério de indicação é a presença de doença pulmonar em estágio grave e irreversível, porém nem todos os pacientes são eletivos. A maioria dos eleitos possuíam idade entre 11 e 17 anos, sem predominância significativa entre os sexos. Os enxertos bilaterais foram associados a um menor risco de mortalidade e quase a totalidade das cirurgias utilizam esse método. A sobrevida em 1, 5 e 10 anos foi exposta. O pior prognóstico está atrelado a idade do paciente no transplante, bem como ao maior período de exposição a agentes infecciosos. Ademais, o transplante pulmonar na fibrose cística visa aumento da sobrevida do paciente. Conclusão: O estudo mostrou que excelentes resultados podem ser obtidos por meio do transplante. Houve um consenso na literatura que quanto maior o extremo das faixas etárias, ou seja, adolescentes e idosos, pior tende a ser a taxa de sobrevida do paciente pós-transplante, tanto pela interferência da idade quanto pela independência comportamental.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Medicina, 2022.
URI: https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/2467
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